Mais um estado da Índia deve adotar lei anti-conversão

Mais um estado da Índia deve adotar lei anti-conversão

Eles falam sobre a forma como o Estado interfere na religião e como a crença influencia no trabalho.

A grande maioria dos norte-americanos apoia a liberdade religiosa como um direito humano básico, segundo um estudo recente divulgado pela Becket Lawintitulado de “Índice de Liberdade Religiosa”.

O estudo releva vários temas que atravessam corredores políticos e brechas entre gerações e experiências educacionais nos Estados Unidos.

E, de forma abrangente, a pesquisa mostra que mesmo depois de décadas de liberdade religiosa, enfrentando inclusive as guerras culturais, os americanos aceitam e apoiam uma ampla interpretação sobre o tema.

O ministro-chefe de Haryana, Manohar Lal Khattar, disse que o Projeto de Lei do Direito à Liberdade Religiosa é necessário à luz dos casos relatados de conversões forçadas.

Ele disse que os cidadãos têm o direito de mudar de religião, mas não se for por fraude, força ou atração. Ele também anunciou o estabelecimento de um conselho para proteger os bens religiosos hindus em áreas onde os hindus são minoria – para melhorar a harmonia social.

Segundo o censo de 2011, a população de Haryana é majoritariamente hindu (87,46%), com muçulmanos (7,03%) e cristãos (0,20%) entre os grupos minoritários.

As leis anti-conversão do estado foram (primeiro) introduzidas para minimizar a fraude, a força ou o uso de indução coercitiva para conversões religiosas, de acordo com um relatório de 2019 da Portas Abertas.

Apesar desse propósito declarado, existe pouca ou nenhuma evidência de que as minorias religiosas usem esses métodos para converter indivíduos. Em vez disso, as leis anti-conversão são abusivas e servem de pretexto para marginalizar as comunidades das minorias religiosas.

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